segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Centro Recreativo e Cultural de Sebolido - Junta de Freguesia de Sebolido = Jorna Notícias de Penafiel

Centro Recreativo e Cultural de Sebolido

O Pulsar Duma Paixão

Guardada Dentro da Sacola

Servi-te Sem Nunca me Servir

Aprendi Isto Aqui na Escola




Pequeno contributo do muito que lhe devo, Presidente do Conselho Fiscal e Secretário da Direção nos Mandatos de 2005/2007 e 2008/2009. Ainda não parti e já tenho saudades.

Somos felizes, quando guardamos uma migalha da broa que nos deram, e posteriormente a partilhamos com quem nos a deu.

A minha pequena mas sentida homenagem à minha Escola

PUTOS DA ESCOLA
Balanço Final

"Por um Sebolido Melhor"
Um nome que já foi muito badalado há quatro anos antes, mas que infelizmente se mantém actualizadissino fruto do pouco desenvolvimento que recebeu a nossa Freguesia
Durante os últimos quatro anos fui um priveligiado em termos pessoais, pois foi-me dada a possibilidade de poder minimizar a divida de gratidão que tinha por este local, onde dei os primeiros passos da minha vida escolar, onde me ensinaram a crescer e preparar para um futuro, que viria em certos períodos a ter de o calcarrear por caminhos pedregosos e imensamente sinuoso.de longe piores dos que tinha de passar nas minhas deslocações diárias para este local (a escola) descalço por cima de calhaus , lama e neve.
Durante um período negro da minha vida estive mergulhado num poço mais profundo onde houvesse coisa alguma para me agarrar, como tal,é fácil imaginar-se a grande dificuldade de sair.
Terá seguramente também ajudado a vontade de regressar às minhas origens, com outros amores fortes(familia e verdadeiros amigos) assim consegui reunir todas as minhas forças interiores e com elas conseguir sair e vencer.
Tinha a firme convicção de que um dia servir, a oportunidade deparou-se-me e apesar de nessa ocasião ter quatro reuniões semanais e ser monitor responsável na Associação de Alcoólicos Recuperado de S.ta Maria da Feira, juntamente com o Presidente e Vice, agarreia de imediato, não podia dizer. Foi com coragem e vontade de servir que assumi, desprendido de outroi qualquer propódsito, não tinha porque dizer eu vou fazer, tinha de fazer primeiro e aguardar o que pensariam de mim, pois quem me convidou o Presidente Manuel daRocha Cardoso,principalmente a ele, eu não o podia defraudar. Nesta hora que estou de partida, porque sempre defendi e defendo rotatividade, não poderei deixar de reconhecer e agradecer a todos quantos trabalharam comigo. Não escondo que houveram algumas pequenas quezilias que não foram de monta, pois nem se poderia esperar porque que assim não fosse, o choque de usos , metodos e costumes seriam diferentes, já que tinha saído daqui há 40 anos e apesar de cá vir frequentemente, e com os hábitos que fui adquirindo noutras Colectividades que servi, inclusivé Comissões de Bem Estar na Armada.
Ainda não saí, porque o mandato termina no fim do ano, tenho ainda como responsável pela Cultura a realização da Festa para as Criaanças e isso enche-me de orgulho porque de há muitos anos a esta parte ela, vai ser realizada em conjunto pela Junta de Freguesia Centro Recreativo e Cultural. Sempre me bati por isso e só não acontecia pela teimosia injustificada pelo anterior Executivo. Diz o Povo e bem sabe, que mudam-se os tempos mudam-se as vontades e é-me gratificante registar que assim aconteceu e que também contribuí para que isso viesse a acontecer. Se o Centro estava a ser defraudado ao não lhe ser atribuído o qualquer de subsidio e quem sabe outros a verem o bolo deles aumentado, simplemente +por ligações de partidarite, como Dierector nem poderia assumir e tornar pública a minha discordância O reatamento de Relacções Institucionais está assegurado e uma reunião marcada em conjunt Felizmente que com as Eleições do 11 de Outubro as coisas mudaram ,~já há luz ao fundo do Túnel, a reunião para o acertar o calendário e realizações para a festa do Natal. Ainda não saí da Direcção e já tenho saudades e sei que vou sentir uma enorme dor,que com o passar do tempo tenderá a minimizar. Quando se gosta do que se faz e em regime de total voluntariado isso é normal que aconteça,esta acanba por ser sempre uma factura a pagar. Custa e sofre-se mais quando se sai de que quando se entra ou se está a desempenhar as tarefas a que nos compremetemos desempenhar em cada mandato. ´Mas que se pode fazer!... Esta foi sempre e será e a lei da vida.
Tenho coisas importantes a fazer , vou tentar dedicar-lhe mais tempo, penso que op que pretendo vir a continuar a fazer será interessantes para o Centro, para a Freguesia e suas Gentes. Não vou partir, pçorque estarei sempre disponivel para colaborar. Feliz por aqui também deixar a minha marca,o que aliás e modéstia à parte tem vindo a acontecer por onde tenho passado e sido-me reconhecido. enche-me de orgulho e agradeço aos meus colegas de Direcção, Vice-Presidente Augusto Cardoso, ao Tesoureiro Adriano Santos e em muito mas muito em especial ao Presidente Manuel da Rocha Cardoso a forma correctissima e elevada (total) confiança que sempre depositou em mim.
A criação da Biblioteca, a quem doei muitos livros, mais os que arranjei e ainda outros mais prometidos e que ainda vão ser conseguidos durante o mandato, a criação e feitura de um Boletim Informativo, com boa incrementação nos nossos associados e amigos da Colectividade, ver de novo o regresso dos Jovens e já se contam bastantes. Serão seguramente o meu cartão de marca, as Excursões (como esquecer a colabloração perfeita com o Adriano e os amigos que nos acompanhavam , inesqueciveis) Convivios e os Espectáculos Teatrais e Músicais,complementam-se o número considerável de novos sócios que angariei e outras coisas mais, preenche-me totalmente e enchrm-me de felicidade e sinto-me orgulhoso por todos, mas porque meu dever e é de inteira justiça reconhecer que tudo isto é repartido em partes iguais por todos nós aqueles que empenhadamente com dedicação e amor vializaram estes eventos e merecemos todos nós com igual mérito, porque só como equipa que eramos conseguimos concretizar o que acima citei, poderia falar no calcetamento, na Jardinagem, no Auditório, mas em resumo o melhor e mais certo é dizer que ficamos aquem do que poderiamos ter feito, pois pode-se fazer sempre um nadinha mais. a situação económica do centro é outra questão de enorme interesse, também aqui numa gestão rigorosa e séria deixamos uma situação económica salutar e que garante sem curtar em nada o normal funcionamento do Centro. Mas tenho de realçar e lamentar profundamente (e diga-se que infelizmente fomos forçados a fazer uma gestão como migalhas porque o Executivo, que tinha obrigação de nos dar o subsidia a que tinhamos direito o recusou.
Termino com a noção do dever cumprido, com a continuidade de gestão rigorosa e séria, mas não vou descurar para que os tempos antigos em que levaram a nossa Colectividade em determinado periodo a vaguear pelas ruas da amrgura. Devemos desejar todos que jamias isso venha a acontecer e que os tempos negros voltem.
Vou cumprir as tarefas que me restam com total abnegação, saio de bem com todos os Directores, comigo mesmo e acima de tudo com o sentido do dever comprido. Nunca integrei nem tinha que o fazer fazer parte de Direcções para ser simpático. As Associações tem Estatutos e como tal, te benesses, mas também deveres e obrigações a que todos nós teremos de nos sujeitar. Não há nem poderá haver sócios de primeira de segunda, bati-me sempre e em todo lado por este ponto fundamental e ele foi comprido. Ainda mais exigente porque se trata da casa com quem me liguei à muitos anos e pela qual sempre mantive uma eterna saudade.
Quando me dirijo para a entrada recordo-me de lá ver o meu Pai, eu e os meus irmão estudar econcluir a 4ª classe, sendo poucos os que o faziam, dadas as necessidades dos nossos progenitores. Também e ainda porque começa cá den tro a forte ligação às crianças da minha idade. Foram quatro anos que aqui estive novamente e que vou recordar e reviver todo o meu passado a todas as horas e muito especialmente no aconchego do recanto da minha velha casinha situada em Cancelos onde armazeno todas as minhas recordações.
Resta-me desejar as maiores felicidades e afirmar que terá se o desejar aquele que me vier a substituir minha total disponbilidade para ajudar no que e onde for necessário desde que eu tenha conhecoimentos para o fazer. A Todos um Bem Hajam e fico Eternamente Grato.
Saudades do Valdemar Ferreira Marinheiro.

Eterna Gratidão.

Sentia algo que me movia no sentido de um dia vir a poder deixar a minha marca junto daqueles que comigo partilhamos horas inesqueciveis de são camaradagem desde os tempos da Escola, apesar das enormes traquinices, mas que serviam para cmentar o amor existente entre todos nós.


É gratificante ouvir hoje daqueles que alguns poucos anos mais novos, nos marcaram como sendo a geração de oiro que jamais em tempo algum dos nossos dias a existiu na nossa Freguesia .

Não me ficava bem nem era sensato da minha parte me avaliar, "mas terei de confessar o meu pecado se for caso disso" masque acredito sinceramente e modéstia à parte que sim.

Eramos um grupo de Putos, (miúdos e miúdas) de uma amizade e invêncões irrepreensiveis. Certo que uns eram mais audazes que outros, não havia ciúmes e aceitava-mo-nos uns aos outros tal e qual como eramos. Tinhamos total iberdade de entre nós pensarmos livremente pelas nossa cabeças, as asneiras que faziamos fosse individual ou em colectivo sempre as asssumia-mos, mesmo que por muitas vezes nos custasse severas punições aplicadas pelos nosso progenitores e Educadores, Professoras e Padre Vasconcelos, um educador severo, mas homem de uma sensibilidade rara, que nos nunca se desprendeu do amor que nos tinha. (Nunca me canso de falar nele, mesmo que não esteja com ele já há quarenta e cinco anos) É para mim uma das maiores referências, mesmo que depois dos dez anos de idade não fosse seguidor da religião que ela professava, mas sempre me aceitou tal e qual como eu era e respeiitou a minha opção . As amizades e admiração perduram e aqui também a memória não deixa que se apague. Sei que está vivo, e quem sabe se um destes dias não o visitarei, pois já ando para o fazer´há uns tempos.) mas nas horas de decidir em conjunto, todos diziamos presente.



O porquê deste Amor

Eramos e somos um grupo de miúdos, (que ainda o somos quando a sós entre nós recordamos os bons tempos que embora distantes nestas nossas conversa os tornamos presentes.) fomos crescendo em conjunto até aos nossos vinte anos, altura que obrigatóriamente tinhamos de partir para a vida militar e na maiolria dos casos para essa famigerada dita Guerra em Terras do Além - Mar e que nos levou a uma separação fisíca, já que e durante muito tempo nos continuamos a corresponder e muitos casos houve que já estavamos por essas terras.


Optei pela Marinha, por lá fiquei muitos, anos, pois aqui e ao servi-la encontrei aquela que viria a ser um dos grandes amores da minha vida, quero-lhe muito, mas isso permite que exista lugar no meu coração para todos.


Fruto do amor que nutriamos pela nossa Escola,onde os nossos Pais também por la tinham passado, um grupo de Jovens do meu tempo cortava-lhe o Coração ver o local que tantas boas recordações tinhamadeixado em total abandono e degração, reuniram-se meteram mãos à obra e deram a este edifício sempre renovo nas nossa, recuperaram-na com enorme sacrifício, tal como tinha feito os nossos antepassados na sua edificação, para que os seus filhos não tivessem de se deslocar para a Escola em Rio Mau, construiram na totalidade e ofereceram-no ao Centro escolar, que aqui passaou a funcionar a escolariedade, deram-lhe vida e mormente as acrescidas dificuldade de toda ordem que eram impostas, eles conseguiram ultrapassa-las, criarem est Centro Recreativo que é o orgulho de todos nós e no qual nos revemos.


Fazer parte da Mobilia

Queria ser parte integrante, se possivel deixar algo assinalável onde ficasse ligado ao grupo, mas para isso teria de deixar marca assinalável. Já que esta falsa questão de fundadores só é levantada a celeuma, ou por quem pouco fez em prol ou posteriormente teve o rabo preso, ou ainda uma conduta no minímo dúvidosa, (quem partilha não fala no que partilhou), e só há duas maneiras de ser prestável, ou somos mesmo, ou dizemos que fomos e para isso dizemos mal dos outros.

Oportunidade Única

Separou-se a oportunidade de poder assumir a responsabilidade da Secção da Cultural, (mesmo sendo Presidente do Conselho Fiscar, era compatível,) o responsável Artur Cardoso decidiu demitir-se de todos os cargos, ao dar-se este vazio, ao me ser perguntado se aceitava desempenhar acedi de imediato, isto vinha a talho de foice, mas embora desenvolvendo um trabalho que me parece ter sido altamente positivo dadas as enormes dificuldades, o avançar para a criação de uma Biblioteca não se viria a concretizar neste mandato, por as condições não serem a mais aconselhadas a avançar, havia coisas a demolir, outras a terem de ser mudadas de local e isso não parecia que se justificasse essas alterações.


Formação da Lista.

Empenhei-me em contactos por razões fortes incluindo esta, sendo que a principal fosse a de proporcionar condições or solidariedade com o Prsidente devia-lhe isso pelo que tinha feito por mim.

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